Brazilian Journal of Anesthesiology
https://bjan-sba.org/article/doi/10.1016/j.bjane.2017.08.005
Brazilian Journal of Anesthesiology
Letter to the Editor

Non-invasive mechanical ventilation after the successful weaning: a comparision with the venturi mask

Ventilação mecânica não invasiva após desmame bem-sucedido: uma comparação com a máscara venturi

Adıyeke Esra ; Ozgultekin Asu ; Turan Guldem ; Turan Guldem ; Canpolat Gamze ; Pektaş Abdullah ; Ekinci Osman

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Abstract

Thank you for the commands on our study that shows the beneficial effects of NIV after weaning.

NIMV is not a new form of treatment for respiratory failure in selected group of patients. In many ICUs it has been used successfully when the patient obviously needs some respiratory support in between oxygen flow only and invasive ventilatory therapy. Its place both for pulmonary and for some cardiologic problems has also been well described.

Profilactic routine use of NIMV after extubation is an exciting new field. The main idea is to prevent the development of extubation failure that is not normally expected.

The study has performed in a mix ICU that admits both surgical and medical patients. We deliberately have chosen a mix group of patients and also did not carefully select the ones who might need NIV more than the other. A standardized selection criteria that showed neurologic, respiratory and hemodynamic stabilization after an hours trial period were accepted sufficient to enter the study. This is deliberately done so, because the main idea of this new area of NIV is to use this form of respiratory support for more patients, for more occasions not to miss any unrecognized patients harboring high risk of extubation failure

In our study the mean age in both groups are over 67 and 71. Most of the medical and many surgical patients needed ICU admission and MV postoperatively had significant co-morbidities.

This actually may be both the reason of the higher success rate of NIV group and higher rate of extubation failure in VM group of patients, compared to the rates in literature. Yet, there had to be a less detailed selection criterion to test a more systematic use of NIV in post-extubation field.

The different results in similar studies may actually be representing different and possibly less severe patient populations.1,2 Our results reflect our units patient population. They are usually at higher age with systemic problems and they usually have high risk operations. In this respect, the charactheristics of our study population might have been better described. And in such patient groups, if not all, we believe that NIV may well be beneficial to prevent post extubation respiratory failure development.

Resumo

Agradecemos os comentários sobre nosso estudo que mostra os efeitos benéficos da ventilação não invasiva (VNI) após o desmame.

A ventilação mecânica não invasiva (VMNI) não é uma nova forma de tratamento para insuficiência respiratória em grupo selecionado de pacientes. Em muitas UTIs, a VMNI tem sido usada com sucesso em paciente com clara necessidade de algum apoio respiratório entre o fluxo de oxigênio isolado e a terapia ventilatória invasiva. Seu papel tanto em problemas pulmonares quanto em alguns problemas cardiológicos também foi bem descrito.

O uso profilático rotineiro de VMNI após a extubação é um novo campo promissor. O objetivo principal é evitar o desenvolvimento de falhas na extubação que normalmente não são esperadas.

O estudo foi conduzido em uma UTI mista com pacientes tanto cirúrgicos quanto clínicos. Deliberadamente, escolhemos um grupo misto de pacientes e também tivemos o cuidado de não selecionar pacientes que poderiam exigir mais tempo de VNI do que os outros. Um critério de seleção padronizado que avaliou estabilização neurológica, respiratória e hemodinâmica após um período de estudo de horas foi considerado suficiente para o estudo. Esse procedimento é deliberadamente feito porque a ideia principal dessa nova área de VNI é usar essa forma de apoio respiratório em mais pacientes e em mais ocasiões para que nenhum paciente que tenha a possibilidade de apresentar alto risco de falha na extubação passe despercebido.

Em nosso estudo, a média de idade em ambos os grupos foi superior a 67 e 71 anos. A maioria dos pacientes clínicos e muitos pacientes cirúrgicos precisaram de admissão em UTI e de VM no pós-operatório e apresentaram comorbidades significativas.

Esse fator pode ter sido o motivo tanto da maior taxa de sucesso no grupo VNI quanto da maior taxa de falha na extubação no grupo VM, em comparação com as taxas da literatura. No entanto, deveria haver um critério de seleção menos detalhado para testar o uso mais sistemático da VNI na prática pós-extubação.

Os diferentes resultados em estudos semelhantes podem representar populações de pacientes diferentes e possivelmente menos graves.1,2 Nossos resultados refletem a população de pacientes de nossas unidades. Geralmente, esses pacientes estão em idade mais avançada, têm problemas sistêmicos e normalmente são de alto risco cirúrgico. Nesse aspecto, as caracteristicas da população de nosso estudo podem ter sido mais bem descritas e, em tais grupos de pacientes, se não em todos, acreditamos que a VNI pode ser benéfica para prevenir o desenvolvimento de insuficiência respiratória após a extubação.

References

1 Cabrini L, Zangrillo A, Landoni G. Preventive and therapeutic noninvasive ventilation in cardiovascular surgery. Curr Opin Anaesthesiol. 2015;28:67-72. [ Links ]

2 Al Jaaly E, Fiorentino F, Reeves BC, et al. Effect of adding postoperative noninvasive ventilation to usual care to prevent pulmonary complications in patients undergoing coronary artery bypass grafting: a randomized controlled trial. J Thorac Cardiovasc Surg. 2013;146:912-8.

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