Brazilian Journal of Anesthesiology
https://bjan-sba.org/article/doi/10.1016/j.bjane.2020.02.008
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Inadvertent epidural ampicillin administration during labor: case report

Administração peridural inadvertida de ampicilina durante trabalho de parto: relato de caso

Petra Alves, Virgínia Antunes, Adriana Rodrigues, Carla Hipólito, Graça Horta

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Abstract

Background
Inadvertent epidural drug administration is associated with morbidity and mortality. Several drugs have been administered accidentally through the epidural catheter and most of our knowledge is based on case reports.

Case report
A 33 year-old woman presented for delivery. Placement of epidural catheter was requested for labor analgesia and priming dose was administered. Five minutes later, ampicillin 1 g was given through the catheter inadvertently without hemodynamic or neurological changes. Ropivacaine administration was repeated, always with symptomatic relief until delivery. At hospital discharge, she remained without neurological or hemodynamic alterations.

Conclusions
The majority of errors are due to syringe and drug exchanges and inadvertent route administration. Erroneous administration into the epidural space can have immediate and late effects and there is no definitive and effective treatment. There are several preventive measures to reduce the potential complications; some opt for watchful waiting, others opt for administering other drugs as a dilution attempted.

Keywords

Inadvertent epidural administration;  Epidural;  Labor;  Ampicillin

Resumo

Justificativa
A administração inadvertida peridural de drogas está associada a morbidade e mortalidade. Várias drogas foram administradas acidentalmente pelo cateter peridural e a maior parte do que sabemos se baseia em relatos de caso.

Relato de caso
Uma gestante de 33 anos chegou em trabalho de parto. Foi solicitada colocação de cateter peridural para analgesia de parto e a dose inicial foi administrada. Cinco minutos depois, 1 g de ampicilina foi administrado através do cateter inadvertidamente, sem alterações hemodinâmicas ou neurológicas. A administração de ropivacaína foi repetida, sempre com alívio dos sintomas até o parto. Na alta hospitalar, a paciente continuava sem alterações neurológicas ou hemodinâmicas.

Conclusões
A maioria dos erros são por troca de seringa ou drogas ou administração de rota inadvertida. A administração errônea no espaço peridural pode apresentar efeitos imediatos e tardios e não há tratamento definitivo ou efetivo. Existem várias medidas preventivas para reduzir complicações potenciais; alguns escolhem observação cuidadosa, outros, a administração de outras drogas para tentar a diluição.

Palavras-chave

Administração peridural inadvertida;  Peridural;  Trabalho de parto;  Ampicilina

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