Brazilian Journal of Anesthesiology
https://bjan-sba.org/article/doi/10.1016/j.bjane.2018.01.003
Brazilian Journal of Anesthesiology
Scientific Article

Effect of table tilt and spine flexion-rotation on the acoustic window of the lumbar spine in pregnant women

Efeito da inclinação da mesa e flexão da coluna sobre a janela acústica da coluna lombar em mulheres grávidas

Ilana Sebbag; Raymond Tang; Vit Gunka; JagPaul Sahota; Himat Vaghadia; Andrew Sawka

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Abstract

Abstract Study objective: The purpose of this study was to assess whether application of dorsal table tilt and body rotation to a parturient seated for neuraxial anesthesia increased the size of the paramedian target area for neuraxial needle insertion. Setting: Labor and Delivery Room. Patients: Thirty term pregnant women, ASA I-II, scheduled for an elective C-section delivery. Interventions: Lumbar ultrasonography was performed in four seated positions: (F) lumbar flexion; (FR) as in position F with right shoulder rotation; (FT) as in position F with dorsal table-tilt; (FTR) as in position F with dorsal table-tilt combined with right shoulder rotation. Measurements: For each position, the size of the 'target area', defined as the visible length of the posterior longitudinal ligament was measured at the L3-L4 interspace. Main results: The mean posterior longitudinal ligament was 18.4 ± 4 mm in position F, 18.9 ± 5.5 mm in FR, 19 ± 5.3 mm in FT, and 18 ± 5.2 mm in FTR. Mean posterior longitudinal ligament length was not significantly different in the four positions. Conclusions: These data show that the positions studied did not increase the target area as defined by the length of the posterior longitudinal ligament for the purpose of neuraxial needle insertion in obstetric patients. The maneuvers studied will have limited use in improving spinal needle access in pregnant women.

Keywords

Lumbar ultrassonography, Anesthesia for cesarean delivery, Neuraxial anesthesia, Paravertebral longitudinal ligament

Resumo

Resumo Objetivo do estudo: O objetivo deste estudo foi avaliar se a inclinação lateral da mesa cirúrgica e a rotação do corpo de uma parturiente sentada para anestesia neuraxial aumentou o tamanho da área-alvo paramediana para a inserção da agulha neuraxial. Ambiente: Sala de parto. Pacientes: Trinta grávidas a termo, ASA I-II, agendadas para cesárea eletiva. Intervenções: Ultrassonografia lombar foi feita em quatro posições sentadas: (F) flexão lombar; (FR) como na posição F com rotação do ombro direito; (FT) como na posição F com inclinação lateral da mesa cirúrgica; (FTR) como na posição F com inclinação lateral da mesa cirúrgica combinada com a rotação do ombro direito. Mensurações: Para cada posição, o tamanho da “área-alvo”, definido como o comprimento visível do ligamento longitudinal posterior, foi medido no interespaço de L3-L4. Principais resultados: As médias do ligamento longitudinal posterior foram: 18,4 ± 4 mm na posição F; 18,9 ± 5,5 mm na posição FR; 19 ± 5,3 mm na posição FT e 18 ± 5,2 mm na posição FTR. O comprimento médio do ligamento longitudinal posterior não foi significativamente diferente nas quatro posições. Conclusões: Esses dados mostram que as posições avaliadas não aumentaram a área-alvo, conforme definido pelo comprimento do ligamento longitudinal posterior com o objetivo de inserção da agulha neuraxial em pacientes obstétricas. As manobras avaliadas terão um uso limitado na melhoria do acesso à agulha espinhal em mulheres grávidas.

Palavras-chave

Ultrassonografia lombar, Anestesia para parto cesáreo, Anestesia neuraxial, Ligamento longitudinal paravertebral

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