Brazilian Journal of Anesthesiology
https://bjan-sba.org/article/doi/10.1016/j.bjane.2017.11.005
Brazilian Journal of Anesthesiology
Letter to the Editor

We need patients more obese

Precisamos de pacientes mais obesos

Alessandro De Cassai ; Stefano Dal Cin

Downloads: 0
Views: 608

Abstract

We read with interest the work by Urfalıoğlu and colleagues1 about ultrasound-guided versus surgical transversus abdominis plane block in obese patients. The conclusion of this study is that ultrasound guided and surgical TAP blocks were safe and had similar efficacy in providing post-operative analgesia in obese pregnant women following cesarean section. We agree that TAP block, surgical or ultrasound guided, is a safe technique useful to limit the use of opioids that could interfere also with breastfeeding but we have to point out that conclusion by authors could be misleading. In fact patient's BMI is not really high; 35.5 ± 1.85 in ultrasound group and 36.1 ± 1.97 in surgical group corresponding to Class I obesity or low Class II obesity that are not representative of morbid or super obesity. We think that advantages of surgical TAP block could be clearer with a higher BMI class (>40 or Class III obesity). As rightly observed by Urfalıoğlu and colleagues' technical difficulties may occasionally be encountered regarding probe insertion and distinction of the abdominal muscle layers because of obesity and this is even truer at higher BMI possibly leading to misplacing of local anesthesia or complications (i.e., bowel puncture).

Resumo

Foi com atenção especial que lemos o artigo sobre o estudo conduzido por Urfalıoğlu et al.1 sobre o bloqueio do plano transverso abdominal (TAP) guiado por ultrassom em pacientes obesas. A conclusão do referido estudo é que os bloqueios TAP, tanto o guiado por ultrassom quanto o cirúrgico, são seguros e têm eficácia similar no fornecimento de analgesia pós-operatória a gestantes obesas após cesariana. Concordamos que o bloqueio TAP, cirúrgico ou guiado por ultrassom, é uma técnica segura e útil para limitar o uso de opioides que podem interferir também na amamentação, mas devemos ressaltar que a conclusão dos autores pode levar a equívocos. De fato, o IMC das pacientes não era realmente alto: 35,5 ± 1,85 no grupo de ultrassom e 36,1 ± 1,97 no grupo cirúrgico, o que correspondente à obesidade Classe I ou baixa obesidade Classe II que não são representativas de obesidade mórbida ou superobesidade. Acreditamos que as vantagens do bloqueio TAP cirúrgico poderiam ficar mais claras com um IMC maior (> 40 ou obesidade Classe III). Como corretamente observado por Urfalıoğlu et al., dificuldades técnicas podem ocasionalmente ser encontradas em relação à inserção da sonda e à distinção das camadas musculares abdominais por causa da obesidade, especialmente com um IMC mais elevado que poderia levar à deposição da anestesia local em lugar errado ou a complicações, como punção intestinal.

References

1 Urfalıoğlu A, Bakacak M, Boran OF. Ultrasound-guided versus surgical transversus abdominis plane block in obese patients following cesarean section: a prospective randomised study. Rev Bras Anestesiol. 2017;67:480-6.

5dcc3dd40e8825c830bf58f1 rba Articles
Links & Downloads

Braz J Anesthesiol

Share this page
Page Sections